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Mercado de capitais tem alta de 62% na captação

As captações no mercado de capitais totalizaram R$ 450,7 bilhões em 2019, o que corresponde a um crescimento de 62% na comparação com o ano anterior. Os dados constam do primeiro boletim de mercado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), divulgado nesta quinta-feira (30).

Dentre os principais destaques, a autarquia aponta o mercado de dívida, que respondeu por aproximadamente 63% do total de captações no ano passado, com R$ 286,6 bilhões – debêntures (R$ 185,8 bilhões) e FID

Estoque de títulos na B3 cresce 27,8% em 2019 para R$ 627 bilhões

 

O estoque de títulos de renda fixa corporativos na B3 cresceu 27,8% em 2019, alcançando R$ 627 bilhões. Estão entre os títulos as debêntures, os Certificados de Recebíveis Agrícolas (CRA), os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e as notas comerciais. Com crescimeto de 46,3%, para R$ 30,9 bilhões, as notas comerciais tiveram a maior expansão no período. Também registraram evolução as debêntures (de 34,1%, para R$ 476,6 bilhões) e os CRAs (de 18,7%, para R$ 42,7 bilhões), enquanto os C

Positivo Tecnologia anuncia emissão de ações ordinárias

A Positivo Tecnologia anunciou, por meio de fato relevante divulgado no dia 20, a realização de uma oferta pública de distribuição primária, no Brasil e no exterior, de 40 milhões até 54 milhões de novas ações ordinárias. Tomando por base a cotação dos papéis da empresa (POSI3) na B3 na última segunda-feira, a operação â€“ que terá BTG Pactual,  Bradesco BBI e XP Investimentos como coordenadores – movimentaria entre R$ 386 milhões e R$ 521,1 milhões. O preço dos papéis, no entanto, só será definido após a coleta de intenções de compr

O que esperam as lideranças do ano que vem Dezesseis importantes líderes, de vários setores do mercado de investimentos, falam sobre suas expectativas para 2020

• Marcelo Barbosa: Desenvolver o mercado é prioridade

• Carlos Ambrósio: Mercado em alta amplia as opções ao investidor

• Carlos André: Uma revolução no mercado financeiro e de capitais

• Luís Ricardo: Previdência fechada supera R$ 1 trilhão até meados de 2020

• Carlos Massaru Takahashi: Velhos hábitos são difíceis de mudar

• Walter Mendes: Estratégias para juros em queda

• Pie

Mais abertos para o risco Com a queda dos juros, renda variável, multimercados e fundos imobiliários são as principais apostas dos investidores para o próximo ano

Lyra: “Ações são as grandes favoritas para o páreo de 2020â€
Lyra: “Ações são as grandes favoritas para o páreo de 2020â€

O contínuo declínio da taxa Selic, reduzida pelo Copom (Comitê de Política Monetária) para 4,5% ao ano em 11 de dezembro, reforça a convicção dos gestores de que as aplicações de risco seguirão como as grandes estrelas do mercado no próximo ano e, provavelmente, nas temporadas seguintes. As assets participantes do levantamento da Investidor Institucional projetam, na média, um Ibovespa na marca de 130,3 mil pontos a final de 2020 e, não por acaso, consideram que a renda variável ativa, descolada da variação do índice da B3, será a melhor opç

Destaque para ações Com juros em baixa, inflação sob controle e atividade econômica em ascensão, fundos de ações e multimercados vão crescer forte

Buccini: “Trégua na guerra comercial dos Estados Unidos com a Chinaâ€
Buccini: “Trégua na guerra comercial dos Estados Unidos com a Chinaâ€

A economia brasileira deve crescer de forma mais sustentável e ordenada em 2020, com juros baixos baixos e inflação sob controle. É o que aponta uma pesquisa feita pela Investidor Institucional com importantes gestores de assets management, convidados a apontar tendências para os principais indicadores de atividade interna e externa.
O que surpreende tanto nos números quanto nas explicações dos entrevistados é que não há grandes divergências em pelo menos três pontos: o Produto Interno Bruto (PIB) volta a crescer, o que é indicado por

Desenvolver o mercado é prioridade Marcelo Barbosa é presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM)

Marcelo Barbosa
Marcelo Barbosa

Não será a primeira vez que o ano terá início com perspectivas positivas para o mercado de capitais. O que pode diferenciar este próximo ciclo dos que o antecederam é a confluência de duas forças importantes: o baixo patamar da taxa de juros e a continuação de uma agenda de aprimoramentos regulatórios que vem sendo promovida ano após ano.
Os juros menores não apenas tornam a captação via mercado uma alternativa mais interessante para as companhias, como também impulsionam o público investidor a buscar maior diversificação. Dados prelimi

Mercado em alta amplia opções ao investidor Carlos Ambrósio é presidente da Assoc. Bras. Entid. Merc. Financ. e Capitais (Anbima)

Carlos Ambrósio
Carlos Ambrósio

A redução dos juros para patamares mínimos históricos impacta significativamente o mercado financeiro e, especialmente, a indústria de investimentos. É notável o crescimento das ofertas de títulos privados, sobretudo das debêntures, o aumento da negociação desses papéis no mercado secundário e a ampliação da base de investidores. Qualquer exercício sobre o cenário de investimentos para 2020 leva a alguns questionamentos: esse novo patamar de juros veio para ficar? Ele é sustentável?
Por enquanto, a resposta é sim. Ao contrário do períod

Uma revolução no mercado financeiro e de capitais Carlos André é presidente da BB-DTVM

Carlos André
Carlos André

Passados 3 anos desde que se iniciou o mais recente e duradouro ciclo de redução da taxa básica de juros no Brasil, pode-se dizer que esse movimento provavelmente ficará marcado como um marco na evolução dos mercados financeiros e de capitais domésticos.
A combinação de juros nominais abaixo de 5% e inflação rodando na casa de 3,5% dissipa uma verdadeira cortina de fumaça que ocultava inúmeras ineficiências e distorções e que era a raiz das conhecidas “jabuticabas†do nosso mercado financeiro.
A despeito da contribuição relevante d

Previdência fechada supera R$ 1 trilhão em 2020 Luís Ricardo Marcondes Martins é presidente da Abrapp

Luís Ricardo Marcondes Martins
Luís Ricardo Marcondes Martins

Somos otimistas quando pensamos no futuro da previdência complementar no Brasil. E expressar uma tal dose de confiança logo de início mostra algo, com certeza, que não é apenas o tamanho de nossa convicção nesse sentido, mas também a robustez das inúmeras provas que se têm de que o amanhã será sem dúvida promissor. Mais que uma expectativa, essa é uma certeza em boa parte ancorada nas perspectivas abertas pela reforma da Previdência e pela capacidade que as entidades fechadas, seus dirigentes e profissionais, têm demonstrado de se reinventar